Mês das doenças raras: tratamentos e oportunidades com o uso do Canabidiol
No mês das doenças raras, voltado para aumentar a conscientização sobre essas condições complexas, destaca-se o Dia Mundial das Doenças Raras, celebrado no último dia do mês de fevereiro. A data, instituída em 2018 pela Lei nº 13.693, é celebrada anualmente em mais de 70 países.
Assim, durante todo o mês das doenças raras, diversas iniciativas visam ampliar o conhecimento sobre essas enfermidades, destacando os desafios enfrentados pelos pacientes e suas famílias.
Segundo o Ministério da Saúde, estima-se que cerca de 13 milhões de brasileiros vivem com doenças raras e, para 95% desses casos, não há tratamento específico disponível. Portanto, é um assunto muito sério e merece a atenção de todos. Venha conosco para aprender mais.
Mês das doenças raras: conscientização sobre essas enfermidades
Conforme os critérios estabelecidos no Brasil pela Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças raras são aquelas que afetam um número limitado de pessoas, geralmente até 65 indivíduos a cada 100 mil pessoas. Por exemplo:
- Fibrose Cística;
- Síndrome de Marfan;
- Doença de Huntington;
- Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA);
- Síndrome de Ehlers-Danlos;
- Neurofibromatose;
- Síndrome de Guillain-Barré;
- Síndrome de Sjögren;
- Síndrome de Alport;
- Doença de Gaucher;
- Hemofilia;
- Síndrome de Moebius;
- Síndrome de Rett;
- Síndrome de Turner;
- Síndrome de Dravet.
A divulgação e conscientização sobre elas no mês das doenças raras (e durante o ano inteiro) é fundamental devido à sua baixa incidência e à complexidade de seus sintomas. Afinal, essas condições afetam os pacientes de forma física e emocionalmente — além de ter um impacto direto nos familiares e na comunidade ao redor.
Portanto, é essencial compreender os desafios enfrentados por aqueles que vivem com essas condições e seus entes queridos. Aqui, também destacamos a necessidade de apoio, pesquisa e desenvolvimento de tratamentos adequados.
Desafios no diagnóstico e acesso ao tratamento
Os desafios no diagnóstico e acesso ao tratamento de doenças raras são significativos e multifacetados. Afinal, muitos pacientes enfrentam obstáculos consideráveis ao buscar ajuda médica devido à falta de familiaridade dos profissionais de saúde com essas condições.
Muitas vezes, isso resulta em diagnósticos tardios ou errôneos, prolongando o sofrimento dos pacientes. Além disso, a natureza complexa e variável dos sintomas pode complicar ainda mais o processo diagnóstico.
Sem contar que, uma vez diagnosticados, os pacientes enfrentam dificuldades para acessar tratamentos adequados devido à escassez de opções disponíveis e aos altos custos associados a terapias específicas.
Esses desafios afetam tanto os pacientes quanto suas famílias que, muitas vezes, lutam para encontrar recursos e apoio adequados. Portanto, é fundamental aumentar a conscientização entre profissionais de saúde, investir em pesquisa e garantir o acesso equitativo a tratamentos para melhorar a qualidade de vida dos afetados por doenças raras.
Novas opções de tratamento para as doenças raras: conheça o Canabidiol (CBD)
O Canabidiol (CBD) é um dos compostos encontrados na planta de cannabis (planta da maconha). Ele é conhecido por seus potenciais efeitos terapêuticos, sem causar os efeitos psicoativos associados ao tetrahidrocanabinol (THC). O CBD tem sido estudado por seus possíveis benefícios no tratamento de uma variedade de condições médicas.
O Conselho Federal de Medicina (CFM), por meio da Resolução CFM nº 2.113, concedeu permissão a neurocirurgiões e psiquiatras para prescrever medicamentos contendo Canabidiol para crianças e adolescentes com epilepsia, quando as terapias convencionais não obtiveram sucesso.
Além disso, o governo estadual de São Paulo estabeleceu diretrizes para a distribuição de medicamentos contendo canabidiol por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), destinados ao tratamento de doenças raras, como a Síndrome de Dravet, Síndrome de Lennox-Gastaut e Esclerose Tuberosa.
Portanto, em determinadas circunstâncias, devido às suas propriedades terapêuticas, o Canabidiol (CBD) pode ser visto como uma opção complementar para o tratamento de condições médicas raras.
Para que serve o Canabidiol (CBD)?
O Canabidiol (CBD) é reconhecido por suas propriedades terapêuticas e pode ser utilizado para aliviar diversos sintomas, incluindo dor crônica, convulsões, inflamação e distúrbios neurológicos.
Estudos e relatos de pacientes sugerem que o CBD pode oferecer alívio significativo para essas condições. Assim, pode ser uma opção de tratamento promissora em medicina.
Quando usar Canabidiol para tratamento?
O uso do Canabidiol (CBD) para tratamento médico é uma área em constante pesquisa e desenvolvimento. O CBD tem mostrado potencial terapêutico em uma variedade de condições de saúde, incluindo epilepsia refratária, doenças neurodegenerativas, distúrbios do sono, ansiedade, dor crônica, entre outras.
No caso de doenças raras, onde as opções de tratamento podem ser limitadas e os sintomas debilitantes, o CBD pode ser considerado como parte de uma abordagem terapêutica mais abrangente.
No entanto, é importante ressaltar que o uso de CBD para tratamento médico deve ser supervisionado por um profissional de saúde qualificado. Somente ele poderá avaliar individualmente o paciente, considerar seus sintomas e histórico médico e monitorar de perto os efeitos do tratamento.
Além disso, as leis e regulamentações relacionadas ao uso de CBD podem variar conforme o país e o estado. Por isso, é fundamental estar ciente das políticas locais antes de iniciar qualquer tipo de tratamento com CBD.
Mês das doenças raras: Canabidiol como aliado no tratamento
Estudos e ensaios clínicos têm investigado o uso de Canabidiol (CBD) em pacientes com doenças raras, destacando seu potencial para aliviar sintomas como dor crônica, convulsões, inflamação e distúrbios neurológicos.
O CBD demonstrou eficácia em alguns casos, oferecendo uma opção de tratamento alternativa para aqueles que não respondem bem a terapias convencionais. No entanto, mais pesquisas são necessárias para entender completamente seu papel e garantir sua segurança e eficácia a longo prazo.
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